Diversos/Actualidade


Dia da inauguração - Exposição Colectiva - "Art in Group", Pintura e Escultura, a decorrer na Galeria Artes Solar Sto. António, Rua do Rosário, n.º 84 Porto.
Inauguração sábado 10 Março, 16:00h, integrada nas iniciativas de Miguel Bombarda.
Estou representado com três trabalhos.

A exposição decorre até 21 de Abril de 2012 

"um bater de asas" serie II
Técnica : Colagem, tinta acrílica e óleo s/tela.
150 x 120 cm (sem moldura)

"um bater de asas" serie II
Técnica : Colagem, tinta acrílica e óleo s/tela.
150 x 120 cm (sem moldura)

"um bater de asas" serie I
Técnica : Verniz acrílico mate, Colagem, tinta acrílica e óleo s/tela.
120 x 100 cm (sem moldura)

Depois de um dia em cheio, um bom jantar em boa companhia e toca a descontrair. 

TERMINA HOJE
Exposição "Acervo", Pintura e Escultura, até 3 Março 2012.
Estou representado com 7 trabalhos de pintura, o que é mt bom.
Galeria Artes S. St. António - Rua do Rosario n. 84, Porto.

end

Pormenor Última Ceia



Excelente prenda de Natal
Jornal de Vila do Conde


Mais uma vez, fui convidado pela Galeria Artes Solar de St.º António, na Rua do Rosário, n.º


 84, Porto (perpendicular a Miguel Bombarda) para participar em mais uma exposição a realizar-se na mesma.
Intitula-se:
Colectiva
"A Ceia"
Pintura / Escultura
8 de Dez 2011 / 14 de Jan 2012



Portanto a inauguração foi ontem.



O meu trabalho consiste num tríptico sobre a "Última Ceia".



A peça central representa o enquadramento que dá origem aos paineis laterais.
O trabalho é acompanhado de um texto, escrito pelo meu amigo Casimiro Teixeira.



A NÃO PERDER, até 14 Jan 2012 



Dia da Inauguração
Enquadramento



"...o destino do seu mais importante interveniente."
 "...a reunião que decidiu..."
 "...traição..."
Pormenores


Strike a Pose




“Última Ceia”

“Última Ceia”
A “Última Ceia” é um produto do homem, não de Deus, e a sua temática mais evidente, é a da traição, sem dúvida. Neste mosaico de Da Vinci, está retratada, a reunião que decidiu o destino do seu mais importante interveniente. Muito difícil portanto, redefinir um dos quadros mais importantes da história da humanidade, sem, de algum modo, nos sentirmos tentados a cair neste alçapão imagético.
O Helder, contudo, conseguiu-o. A sua representação, divisa espaços invisíveis entre o tema central, infinitamente conhecido, e a sua própria abordagem, que conjura fantasmagorias ilusórias, quase como que espectros em fuga, tentando abandonar o veio condutor da obra.
De certo modo, também aqui, a traição não está ausente, mas, quem vilmente nos surpreende são os anjos de Deus, é Deus propriamente quem perpetua a perfídia, como se desejasse abandonar definitivamente este lugar sem redenção possível.
As figuras complementam-se na estrutura do afastamento, da evasão, deixando os convidados desta ceia, quiçá entregues ao mesmo destino do seu personagem original. Meros pontos de luz, contados à dúzia, incapazes de alcançarem o divino, para sempre estáticos, em suas poses de perdição.                       

Casimiro Teixeira. 
end... para já..!!